quarta-feira, 22 de outubro de 2014

O que é importante na hora de comprar um Trava Quedas?







O Trava Quedas é um dos equipamentos de proteção individual mais conhecidos por especialistas em segurança do trabalho. Apesar de parecer simples, o Trava Quedas é composto por muitas peças, sendo que sua utilização depende do correto manejar de todas as partes.

As características do Trava Quedas disponibilizam ao usuário uma forma de proteção contra a queda de alturas perigosas. Na hora da compra, é importante estar atento a alguns detalhes:

·         O certificado de aprovação: apresentar um CA emitido pelo Ministério do Trabalho é uma forma de comprovar que aquele equipamento foi aprovado em testes previamente elaborados para este equipamento. O CA só é concedido após todas as características necessárias ao Trava Quedas estarem de acordo com o ideal. Para verificar este laudo, você tanto pode pedir o número à fabricante como também realizar consultar pela internet.

·         O cabo a ser utilizado: existem muitos modelos de Trava Quedas. Parte deles é para uso somente em corda. Já outra para utilização em cabo de aço. Para que o EPI funcione de forma adequada, é obrigatória a compatibilidade com o cabo. Uma falha neste momento colocará em risco a integridade física do trabalhador. E além de verificar este detalhe, é importante saber a espessura do mesmo, pois isso também interfere no funcionamento.

·         Os equipamentos compatíveis: obviamente, o Trava Quedas não funciona sozinho. O travador funciona em conjunto com a corda já citada previamente e também com o cinturão de segurança preso ao corpo do trabalhador, muitas vezes citado como Cinto Tipo Paraquedista. É fundamental que haja compatibilidade entre todas as partes.

·         Os procedimentos de uso: como destacado, o Trava Quedas é composto de muitas partes que precisam ser devidamente utilizadas e manejadas. Na hora da compra, busque por fornecedoras que prestem suporte pós-venda para eventuais dúvidas sobre esses procedimentos.

·         Também é fundamental que os responsáveis pela compra entendam como o EPI funciona. Dessa forma, eles poderão tirar dúvidas dos outros colaboradores, além de realizar treinamentos presenciais e até deixar um material online para consulta posterior.

·         Normas técnicas: os Trava Quedas são desenvolvidos e comercializados a partir de normas técnicas criadas pela ABNT. É extremamente recomendável questionar a fabricante sobre este assunto e saber se a legislação está sendo seguda.

Como comprar Trava Quedas?


A Angare é uma das mais famosas fornecedoras deste equipamento. Você pode solicitar um orçamento ligando para (11) 3228-6015 ou enviando um e-mail para contato@angare.com. Tem mais alguma dúvida? Não deixe de postar nos comentários.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Polícia Federal tenta localizar dono de carvoaria no Parám

Polícia Federal tenta localizar dono de carvoaria no Pará 

BELÉM - A Polícia Federal está à procura do dono de uma carvoaria, localizada em Eldorado dos Carajás, sudeste paraense. Onze trabalhadores foram encontrados em situação degradante na quinta-feira e resgatados nesta sexta.
Os trabalhadores atuavam em uma carvoaria localizada próxima à localidade de Gravatá, fazendo o reaproveitamento de madeira. Não havia registro em carteira de trabalho e não usavam Equipamento de Proteção Individual (EPI). No alojamento, feito em madeira com palha de babaçú, não havia instalações sanitárias.
De acodo com o coordenador da ação, o auditor fiscal do trabalho Benedito Lima, os trabalhadores não tinham água potável.
- Eles se serviam da água de um lago próximo ao alojamento, onde também animais bebiam água e defecavam - conta Lima.
O dono da carvoaria fugiu do local no momento da fiscalização e está sendo procurado pela Polícia Federal, que acompanhou a ação. Os trabalhadores receberão Seguro Desemprego e garantia de retorno a suas cidades de origem.


Fonte: Globo.com




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Exigências de peritos podem atrasar produção da primeira plataforma de Eike

Exigências de peritos podem atrasar produção da primeira plataforma de Eike

RIO — O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) identificou irregularidades no OSX-1, primeiro navio-plataforma da OSX, braço naval do conglomerado de Eike Batista. Construída em Cingapura, a unidade afretada pela OGX, petroleira do grupo, chegou ao Porto do Rio no dia 6 e tem seu início de produção na Bacia de Campos previsto até dezembro. A plataforma, no entanto, não poderá operar até sanar as falhas de segurança e saúde do trabalho apontadas em inspeção prévia realizada na última quinta-feira por uma equipe de auditores e pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).
Entre os problemas listados estão instalações elétricas e andaimes inadequados, equipamentos de proteção individual (EPI) sem certificado, falta de segurança em espaços confinados, falhas no sistema de combate a incêndio e gás e falta de treinamento para operação da caldeira.
Segundo a procuradora do Trabalho Flávia Veiga Bauler, que acompanhou a fiscalização, os ajustes são essenciais para garantir a integridade dos 80 trabalhadores que vão tripular a plataforma. No início de novembro, o MPT convocará uma audiência com representantes da OSX para propor a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). A ideia é criar compromissos relativos à segurança permanente do equipamento.
Procurada, a OSX, em nota, informou que o OSX-1 está em fase final de testes no Rio, onde passa por inspeções de diversos órgãos públicos. Segundo a empresa, as exigências do Ministério do Trabalho estão previstas no cronograma que atenderá plenamente as condições legais de segurança e de saúde de sua tripulação.
Primeira de 48 plataformas a serem contratadas pela OGX até 2019, a OSX-1 custou US$ 610 milhões. Com capacidade de armazenamento de até 900 mil barris e de produção de até 60 mil barris de óleo diários, ela atuará no campo de Waimea, no bloco BM-C-41 da Bacia de Campos, por 20 anos. A carteira de encomendas da OGX à OSX, do mesmo grupo, já supera os US$ 4,8 bilhões.

Fonte: Globo.com
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/exigencias-de-peritos-podem-atrasar-producao-da-primeira-plataforma-de-eike-2893331.html#ixzz1jeNKgaYJ


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Meias elásticas podem se tornar acessório obrigatório para alguns profissionais

Meias elásticas podem se tornar acessório obrigatório para alguns profissionais

SÃO PAULO — As meias elásticas podem se tornar Equipamento de Proteção Individual (EPI) para profissionais que trabalham em pé por períodos longos, de seis a oito horas diárias. Um dos defensores da tese é o angiologista Marcondes Figueiredo, responsável pelas diretrizes de terapia de compressão elástica dos membros inferiores, elaboradas pela Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) a pedido da Agência Nacional de Saúde (ANS). Segundo ele, a meia elástica é a melhor arma que o médico tem para aliviar sintomas como dor e inchaço nas pernas, mesmo em pacientes que não tenham patologia venosa. Para quem sofre com varizes, além de reduzir o desconforto, o uso de meias deste tipo previve aparecimento de úlceras e coágulos.
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A compressão é medida em milímetros de mercúrio (mmHg). Meias com até 15 mmHg têm venda livre e podem ser usadas para alívio do desconforto em viagens de longa distância, comumente descrito como “peso nas pernas”. Acima deste nível de compressão, é preciso orientação médica. Dados da SBACV mostram que, no Brasil, 50% das mulheres adultas e 37% dos homens sofrem com varizes.
— Para quem tem varizes, o uso de meias melhora a qualidade de vida e e, em muitos casos, substituiu os analgésicos — explica o especialista.
O modelo 3/4 é o mais prescrito no mundo, indicado para quase 50% dos pacientes. De acordo com Figueiredo, a maioria das doenças venosas estão abaixo do joelho. Na prática, as meias funcionam como um tubo de pasta de dente: apertam embaixo, no tornozelo, para que o sangue suba em direção ao coração. A compressão é medida no tornozelo e vai reduzindo em direção à virilha. Na batata da perna, a compressão corresponde a 70% da medida do tornozelo. Na coxa, entre 30% e 40%.
— A meia entende que a perna é como um cone e funciona como uma ordenha — diz o médico.
No caso das pessoas que trabalham em pé, o médico calcula que a compressão indicada varia de 20 mmHg a 30 mmHg. Se o inchaço for intenso, pode ser necessária uma compressão maior. Já há, de acordo com Figueiredo, estudos que comprovam que o uso de meias elásticas reduz o absenteísmo.
De acordo com Figueiredo, as meias elásticas, antigamente grosseiras, se tornaram fashion e já estão disponíveis em várias cores, o que facilita a aceitação principalmente pelas mulheres. Apesar de o modelo 3/4 ser o mais vendido, há no mercado opções de meias de compressão 7/8 e meias-calças. Cada par de mia custa entre R$ 100 e R$ 150, em média. Com o uso diário, a duração é de quatro meses.
Assim como diabetes, a varizes é um predisposição hereditária, que pode ser desencadeada por gestações, obesidade, tabagismo, sedentarismo e uso de pílulas anticoncepcionais. Marcondes Figueiredo explica que o uso das meias não evita o surgimento de varizes. A atividade física é a ainda a melhor prevenção, pois beneficia a circulação sanguínea. Para quem já sofre com o problema, a escolha deve recair, segundo o médico, em atividades de baixo impacto, como caminhadas, natação, hidroginástica e musculação mantenedora.
Para o especialista, não é possível afirmar que há um aumento no número de pacientes com varizes, mas há, com certeza, maior procura aos consultórios médicos. O acesso à medicina aumentou para a população de menor poder aquisitivo e os consultórios estão cheios, afirma.

Fonte: Globo.com
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/meias-elasticas-podem-se-tornar-acessorio-obrigatorio-para-alguns-profissionais-2741475.html#ixzz1jeN0Nlnv


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Fiscais do trabalho flagram meninos de 13 anos trabalhando em olarias do interior de São Paulo

Fiscais do trabalho flagram meninos de 13 anos trabalhando em olarias do interior de São Paulo

SÃO PAULO - Fiscais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em São Paulo (SRTE/SP) flagraram trabalhadores em situação irregular em olarias da região de Araçatuba. Em Penápolis, município localizado à 509 km da capital, foram encontrados uma menina de 13 anos e dois meninos, de 15 e 17 anos, trabalhando em condições precárias e sem nenhuma proteção. Na diligência, que durou toda a semana passada e ainda vai continuar, a fiscalização visitou as olarias da região e constatou desrespeito à legislação trabalhista em geral e especialmente à segurança dos trabalhadores em vista do não fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Em Barbosa, município distante 424 km da capital, os fiscais avistaram crianças fugindo do local para evitar o flagrante na blitz.

O coordenador da operação, Marcos Antônio Figueiredo, explicou que o trabalho de menores de 18 anos em olarias é proibido por envolver produtos químicos perigosos e insalubres. No município de Penápolis, na olaria onde os fiscais surpreenderam os três adolescentes, dos 20 funcionários encontrados, 15 não tinham registro. Até o final da operação os auditores esperam concluir a fiscalização em pelo menos 35 olarias na região de Araçatuba.


Fonte: globo.com

Justiça obriga metalúrgica a pagar multa por descumprir normas de segurança no trabalho


Justiça obriga metalúrgica a pagar multa por descumprir normas de segurança no trabalho


BRASÍLIA - O Superior Tribunal de Justiça (STJ) aceitou pedido da Procuradoria-Geral da União (PGU), órgão da Advocacia-Geral da União (AGU), e manteve uma multa de R$ 11,5 mil aplicada pela Delegacia Regional do Trabalho (DRT) à empresa Mecril Metalúrgica Criciúma Ltda. pelo descumprimento de normas de segurança e medicina do trabalho.
O STJ suspendeu a decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região que cancelava o processo administrativo instaurado pela DRT para averiguar por que funcionários não utilizavam adequadamente o equipamento de proteção individual (EPI).
No recurso, a PGU sustentou que a Mecril deve cumprir as normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho sobre segurança e saúde do trabalhador. Uma delas obriga o empregador a fornecer gratuitamente os equipamentos de proteção aos funcionários para garantir a integridade física do trabalhador.
A norma também determina que o empregador deve treinar o funcionário sobre o uso adequado do equipamento e tornar o uso obrigatório na empresa. Além disso, ele também deve substituí-lo quando danificado, higienizá-lo e fazer manutenção periódica.
Na decisão, o STJ destacou que "cabe ao empregador cobrar efetivamente e cotidianamente o uso do EPI pelos seus subordinados, sendo insuficiente o fornecimento e a edição de regras internas pela empresa Mecril".


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Fonte: Globo.com

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Bem-Vindo ao Blog da Angare

Bem Vindo Ao nosso Blog aqui você vai encontrar algumas noticias e dicas relacionadas a EPI, Cadeira de Pintura , Trabalho em Altura, Cinto paraquedista, Normas do Ministério do trabalho e muito mais
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